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Article in Spanish | LILACS, BNUY, UY-BNMED | ID: biblio-1088701

ABSTRACT

Objetivos: Evaluar los datos clínicos obtenido en la policlínica de Salud Sexual y Reproductiva del Hospital Universitario a los 6 años de la implementación de la ley de interrupción voluntaria del embarazo (IVE). Métodos: revisión de historias clínicas de diciembre de 2012 a diciembre de 2018. Resultados: de 448 pacientes, 361 completaron el proceso IVE, 63 requirieron una segunda dosis de Misoprostol. Cuarenta pacientes decidieron continuar sus embarazos y siguieron con el control en el servicio y 32 no volvieron tras su primera entrevista. Conclusiones: basado en los resultados de la investigación, el procedimiento médico de IVE es efectivo en todos los casos, solo en 33 pacientes se requirió procedimientos quirúrgicos adicionales. La ley IVE representa un progreso considerable en la salud reproductiva de la mujer uruguaya. La IVE ha asegurado asistencia médica, salud y el respeto a los derechos reproductivos sexuales y humanos, incluyendo oportunidad, continuidad y humanización de la interrupción del embarazo. La existencia de la ley de por sí no garantiza que las mujeres opten por abortar.


Aims: To evaluate clinical data from the Sexual and Reproductive Health Clinic of the University Hospital six years after the implementation of the voluntary interruption of pregnancy law (VIP). Methods: revision of clinical records from December 2012 to December 2018. Results: Out of 448 patients, 361 interrupted their pregnancies. 63 patients required a second dose of Misoprostol, 30 patients required additional medical interventions, 49 patients decided to continue their pregnancies and were provided assistance, and 32 did not return following their first interview. Conclusions: Based on the research findings, the medical procedure of VIP is effective in all the cases, just 33 needs surgical additional process. The VIP law represents a considerable progress in the reproductive health of Uruguayan women. As a result, there is a higher rate of abortions in the country. VIP has ensured medical assistance, healthcare and respect for sexual and human reproductive rights, including opportunity, continuity, and humanization of pregnancy interruption. The existence of the law per se does not ensure that women will opt for abortion.


Objetivos: Avaliar os dados clínicos obtidos na Policlínica de Saúde Sexual e Reprodutiva do Hospital Universitário 6 anos após a implementação da lei da interrupção voluntária da gravidez (IVE). Métodos: revisão de historias de dezembro de 2012 a dezembro de 2018. Resultados: Dos 448 pacientes, 361 completaram o processo IVE, 63 necessitaram de uma segunda dose de Misoprostol. Quarenta y nove pacientes decidiram continuar suas gestações e continuei o controle no serviço e 32 não retornaram após a primeira entrevista. Conclusões: Com base nos resultados da investigação, o procedimento médico do IVE é eficaz em todos os casos, apenas em 33 pacientes foram necessários procedimentos cirúrgicos adicionais. A lei do IVE representa um progresso considerável na saúde reprodutiva das mulheres uruguaias. O IVE assegurou cuidados médicos, saúde e respeito pelos direitos sexuais e reprodutivos humanos, incluindo oportunidades, continuidade e humanização da interrupção de gravidez a existência da lei em si não garante que as mulheres a optar por abortar.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Abortion, Legal/legislation & jurisprudence , Abortion, Legal/statistics & numerical data , Uruguay , Epidemiology, Descriptive , Retrospective Studies , Abortion, Legal/methods , Health Impact Assessment
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